Quais são os agentes envolvidos no PMOC

Os agentes envolvidos são o Ministério da Saúde, o Ministério do Meio Ambiente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (ABRAVA).

Legislação do PMOC

A legislação está fundamentada na Constituição, artigo 225, que diz “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.”

Confira abaixo as leis complementares, portarias, normas e outras informações segmentadas por agente.

Lei 6.437 (20 de agosto de 1977) estabelece multas relativas às infrações na legislação sanitária federal.

Lei 6.938 de 31 de agosto de 1981 define os conceitos de meio ambiente e poluição. 

Lei 9.605, 12 de fevereiro de 1998, Lei dos crimes ambientais

Decreto 6.514, 22 de julho de 2008, define as infrações e e sanções administrativas aos meios ambientes. 

PORTARIA Nº 3.523, DE 28 DE AGOSTO DE 1998

Art. 1º Aprovar Regulamento Técnico contendo medidas básicas referentes aos procedimentos de verificação visual do estado de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização, para garantir a Qualidade do Ar de Interiores e prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados.

Art. 2º Determinar que serão objeto de Regulamento Técnico a ser elaborado por este Ministério, medidas específicas referentes a padrões de qualidade do ar em ambientes climatizados, no que diz respeito a definição de parâmetros físicos e composição química do ar de interiores, a identificação dos poluentes de natureza física, química e biológica, suas tolerâncias e métodos de controle, bem como pré-requisitos de projetos de instalação e de execução de sistemas de climatização.

Art. 3º As medidas aprovadas por este Regulamento Técnico aplicam-se aos ambientes climatizados de uso coletivo já existentes e aqueles a serem executados e, de forma complementar, aos regidos por normas e regulamentos específicos. Parágrafo Único – Para os ambientes climatizados com exigências de filtros absolutos ou instalações especiais, tais como aquelas que atendem a processos produtivos, instalações hospitalares e outros, aplicam-se as normas e regulamentos específicos, sem prejuízo do disposto neste Regulamento.

Art. 4º Adotar para fins deste Regulamento Técnico as seguintes definições: a) ambientes climatizados: ambientes submetidos ao processo de climatização. b) ar de renovação: ar externo que é introduzido no ambiente climatizado. c) ar de retorno: ar que recircula no ambiente climatizado. d) boa qualidade do ar interno: conjunto de propriedades físicas, químicas e biológicas do ar que não apresentem agravos à saúde humana. e) climatização: conjunto de processos empregados para se obter por meio de equipamentos em recintos fechados, condições específicas de conforto e boa qualidade do ar, adequadas ao bem-estar dos ocupantes. f) filtro absoluto: filtro de classe A1 até A3, conforme especificações do Anexo II. g) limpeza: procedimento de manutenção preventiva que consiste na remoção de sujidade dos componentes do sistema de climatização, para evitar a sua dispersão no ambiente interno. h) manutenção: atividades técnicas e administrativas destinadas a preservar as características de desempenho técnico dos componentes ou sistemas de climatização, garantindo as condições previstas neste Regulamento Técnico. i) Síndrome dos Edifícios Doentes: consiste no surgimento de sintomas que são comuns à população em geral, mas que, numa situação temporal, pode ser relacionado a um edifício em particular. Um incremento substancial na prevalência dos níveis dos sintomas, antes relacionados, proporciona a relação entre o edifício e seus ocupantes.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

Art. 11 – Não é permitida a liberação de SDOs ou substâncias alternativas na atmosfera durante as atividades que envolvam sua comercialização, envase, recolhimento, regeneração, reciclagem ou uso, assim como durante a instalação, manutenção, reparo e funcionamento de equipamentos ou sistemas que utilizem essas substâncias.

Art. 12 – Durante os processos de retirada de SDOs ou substâncias alternativas de equipamentos ou sistemas, é obrigatório que esses gases sejam recolhidos apropriadamente e destinados a centrais de recolhimento e regeneração.

Art. 13 – O descumprimento das normas estabelecidas nesta Instrução Normativa sujeitará o agente a penalidades administrativas, sem prejuízo das demais sanções civis e penais previstas na legislação vigente.

A RE 9 apresenta os poluentes de maior ocorrência nos ambientes internos de efeitos conhecidos na saúde humana, e de mais fácil detecção pela estrutura laboratorial existente no país, citando agentes biológicos e químicos como principais fontes e medidas de correção.

 

RESOLUÇÃO-RE Nº 9, DE 16 DE JANEIRO DE 2003

O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria nº 570, do Diretor Presidente, de 3 de outubro de 2002; considerando o § 3º, do art. 111 do Regimento Interno aprovado pela Portaria n.º 593, de 25 de agosto de 2000, republicada no DOU de 22 de dezembro de 2000, considerando a necessidade de revisar e atualizar a RE/ANVISA nº 176, de 24 de outubro de 2000, sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em Ambientes Climatizados Artificialmente de Uso Público e Coletivo, frente ao conhecimento e a experiência adquiridos no país nos dois primeiros anos de sua vigência; considerando o interesse sanitário na divulgação do assunto; considerando a preocupação com a saúde, a segurança, o
bem-estar e o conforto dos ocupantes dos ambientes climatizados; considerando o atual estágio de conhecimento da comunidade científica internacional, na área de qualidade do ar ambiental interior, que estabelece padrões referenciais e/ou orientações para esse
controle; considerando o disposto no art. 2º da Portaria GM/MS n.º 3.523, de 28 de agosto de 1998;
considerando que a matéria foi submetida à apreciação da Diretoria Colegiada que a aprovou em reunião realizada em 15 de janeiro de 2003, resolve:
Art. 1º Determinar a publicação de Orientação Técnica elaborada por Grupo Técnico Assessor, sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, em anexo.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

O Conselho, através da Resolução 003 de 28 de junho de 1990, define os padrões de qualidade do ar e as concentrações de poluentes atmosféricos. 

Art. 1o São padrões de qualidade do ar as concentrações de poluentes atmosféricos
que, ultrapassadas, poderão afetar a saúde, a segurança e o bem-estar da população, bem
como ocasionar danos à fl ora e à fauna, aos materiais e ao meio ambiente em geral.
Parágrafo único. Entende-se como poluente atmosférico qualquer forma de matéria
ou energia com intensidade e em quantidade, concentração, tempo ou características em
desacordo com os níveis estabelecidos, e que tornem ou possam tornar o ar:
I – impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde;
II – inconveniente ao bem-estar público;
III – danoso aos materiais, à fauna e fl ora.
IV – prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais
da comunidade

É o agente responsável por definir normas técnicas que definirão os pareceres. São várias normas que tratam dos projetos de sistemas, conforto, qualidade do ar, tratamento do ar, requisitos para projetos, sistemas para cozinhas profissionais, procedimentos de inspeção e avaliação de limpeza.

NBR 13.971/97

Estabelece parâmetros  para projetos de sistemas de ar condicionado, conforto térmico e qualidade do ar nos ambientes. Sistemas de refrigeração, condicionamento de ar e ventilação. Manutenção programada.

NBR 10.719
NBR 16.401

Estabelece parâmetros de sistemas de ar condicionado, parâmetros de conforto térmico e qualidade do ar interior.

NBR 16.644

Substituiu a NBR 13.700 na classificação das áreas de contaminação controlada.

NBR 14.719

Define procedimentos de limpeza.

NBR 7.256

Lançada em abril de 2005 essa norma aborda o tratamento de ar em estabelecimentos de saúde (EAS) e requisitos para projeto e execução das instalações.

NBR 15.848

Define procedimentos de inspeção visual e análise gravimétrica para avaliação da limpeza de dutos.

NBR 14.679

Define o procedimento de limpeza de dutos.

 

 

 

Responsabilidade Técnica

O CREA 

CONFEA

As atribuições dos engenheiros são estabelecidas na Lei Federal 5.194/66, artigo 7º. CONFEA

 

 Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (ABRAVA) foi fundada em 1962 e ao longo de sua história registra inúmeras conquistas em benefício das empresas associadas e do setor como um todo, tornando-se referência para fabricantes de equipamentos, projetistas, instaladores e mantenedores de sistemas, além de comerciantes varejistas de peças e componentes de todo o país.

A entidade está sediada em São Paulo, a partir de onde coordena as ações que desenvolve em âmbito nacional. Gradativamente, vem também promovendo a instalação de escritórios regionais pelo Brasil a fora. Quatro deles já estão em funcionamento: Fortaleza, Minas Gerais, Salvador  e Pernambuco.

Para ampliar a eficácia de suas ações e permitir a adequada inter-relação institucional com suas congêneres, a ABRAVA também desenvolve parcerias com várias entidades nacionais e internacionais.

Como representante do setor no Brasil, a entidade desenvolve e participa de uma série de iniciativas relacionadas a questões de grande interesse das companhias e dos profissionais que atuam na área, como inovação tecnológica e empresarial, capacitação profissional, normalização, promoção de exportações, eficiência energética, preservação ambiental e valorização da saúde e da qualidade de vida, entre muitas outras.

Com mais de cinco décadas de atuação pautada pela ética e pela valorização do setor, a ABRAVA amplia continuamente a sua importância e se credencia como o principal espaço para o encontro e a articulação das empresas do setor.

Saiba mais no site da entidade.

As 6 principais ações para o sucesso da sua equipe de campo

A principais ações para gerenciar sua equipe

Se atualmente você tem a tarefa de liderar uma equipe ou de gerenciar equipes externas, esse texto irá ajudar com os principais temas que os líderes e gerentes de equipes de campo necessitam para ter uma gestão de equipe externa mais produtiva e motivada.

Otimize a gestão na distribuição de tarefas

A principal prioridade para os gerentes de equipe de campo é a distribuição de tarefas. Não importa o quão habilidoso você seja, com uma equipe engajada e com os papéis bem definidos, você pode conseguir muito mais: é por isso que é tão importante que você delegue de maneira eficaz!

A distribuição de tarefas bem-sucedida começa com a comunicação entre pessoas e tarefas, por isso como primeiro passo você precisa explicar qual é o papel e as metas da sua equipe. Uma boa maneira de fazer isso é montar um planejamento de metas que define o objetivo da equipe e como ela funcionará. Isso ajuda você com a sua nova equipe e é útil para trazer a sua equipe já existente de volta no caminho se tiver não estiver performando,

Só a partir disso você pode pensar nas habilidades, experiências e competências de sua equipe e começar a associar as pessoas às tarefas. .Leia nosso artigo sobre alocação de tarefas  para saber mais sobre como fazer isso e descobrir como lidar com os desafios e como gerenciar as lacunas entre os conjuntos de habilidades dos membros da equipe.

Motive sempre sua equipe

O gestor precisa criar um ambiente favorável à integração e ao trabalho coletivo, fazendo com que a equipe sinta-se disposto e estimulado em buscar um determinado objetivo pessoal e principalmente coletivo. 

Nessa perspectiva, o líder tem um papel importantíssimo e delicado diante da equipe, pois, possui a responsabilidade de criar meios para que as pessoas sintam-se engajadas ao grupo e ajam de maneira proativa para realização de tarefas e metas. Como o trabalho de motivação é bastante difícil, o líder não deve esquecer-se de elogiar as pessoas. Segundo sheila bethel, duas dicas são importantes: “Elogie em público – Corrija em particular” e “Encontre maneiras de elogiar todo seu pessoal não privilegiando apenas um integrante da equipe”. 

Assim toda a sua equipe estará tendo retorno das ações feitas e sendo assim terão elementos para correção de falhas durante a execução de ações

Utilize a tecnologia de um software para gerenciar sua equipe de campo.

Uma das tarefas mais complexas na gestão de uma equipe de campo é supervisionar todas as ações do seus funcionários.

Use a tecnologia para fazer o gerenciamento de todas atividades externas executadas em campo. Com o IClass FS, é possível gerenciar de forma eficiente, toda a equipe operacional, organizando todos os tipos de atividades externas, como ordem de serviço, chamados, entregas e manutenções. 

Seus técnicos ou colaboradores vão ter todas as informações na palma da mão, mais do que apenas o calendário com os serviços agendados nas mãos da sua equipe. 

O aplicativo de ordem de serviço elimina a necessidade da sua equipe externa de atender uma ordem de serviço com o uso de um papel ou planilha, e oferece uma plataforma completa para que sua equipe externa. 

Tenha todas as informações necessárias para a execução da atividade no aplicativo de ordem de serviço,  tornando a troca de informações mais ágil e eficiente. A ordem de serviço é retornada para a retaguarda através do aplicativo de ordem de serviço IClass FS , com todas as informações coletadas no cliente, como captura de imagens, checklist, consumo de materiais, alocação de equipamentos, ativos e até a assinatura digitalizada do cliente.

Não deixe de conhecer a IClass FS de perto, a apresentação é rápida, feita por vídeo, e pode ser ampliada de acordo com suas necessidades. Entre em contato conosco e deixe nossa equipe mostrar todos os benefícios da nossas soluções, através de uma apresentação online do IClass FS. Escreva no campo mensagem os horários mais convenientes.

Treine sua equipe

Um dos desafios para ter uma equipe qualificada e atualizadas para os desafios diários é o treinamento da sua equipe.

Cada vez mais as empresas estão enfrentando um mercado competitivo e clientes mais exigentes, portanto é necessário encontrar práticas e manter um ambiente contínuo de aprendizado e desenvolvimento de habilidades fazendo que sua equipe esteja mais preparada e capacitada.

Invista em treinamentos EAD: Existe diversas plataformas de aprendizado que vão facilitar o aprendizado da equipe além de muitas delas possuírem certificações ajudando a você a ter uma equipe cada vez mais qualificada e ainda oferece ao funcionário a oportunidade de se manter atualizado em relação ao mercado de trabalho melhorando a sua qualificação profissional.

Crie grupos de estudos  e palestras internas: 

Criar uma rotina de palestras internas é uma maneira eficiente é gratuita melhorar e nivelar o conhecimento da equipe, selecione pelo menos 1 assunto ou trema que cada funcionário seja expert apara quele possa preparar um conteúdo rico e apresentar criando um ambiente leve continuo onde uns aos outros, trocam e compartilham seus conhecimentos.

Uma maneira também de desenvolver seu pessoal é garantir que você dê feedback regularmente para membros da sua equipe. Esse é um erro frequente de gestores e lideres, no entanto, existe pesquisas realizadas em que se você enviar e receber feedback regularmente, o desempenho de todos melhoram.

Não se contente em só dar o feedback mostre a trilha de conhecimento e aprendizado para esse profissional se guiar e entender por onde começar.

Melhore a comunicação com sua equipe

A Comunicação é essencial para o sucesso de qualquer função, entretanto você como gestor precisa ter isso como base para ter uma equipe de campo organizada e estruturada.

No ambiente de trabalho os profissionais não devem ter medo de expor suas ideias e o gestor precisa criar um ambiente que todos se sintam confortáveis, algumas vantagens de uma boa comunicação o aumento da eficiência das tarefas, pois evitará trabalhos retrabalho por ruído de informação, maior
alinhamento entre os colaboradores gerando menos atritos e ganho na produtividade da sua equipe podendo fazer mais atendimentos.

Para melhorar sua comunicação com a sua equipe conheça algumas ações:
Implante quadro de informações para reforçar comunicados, metas, projetos e datas importantes além de facilitar a visualização de diversas informações em um só lugar.
Faça reuniões mais objetivas e periódicas para conversar com os membros da sua equipe, discutindo principais comunicações, orientações além disso, é importante que sejam estipuladas as datas e eventos importantes do projeto para que, conforme a proximidade destas, o time possa se organizar para que a comunicação se dê de maneira mais eficiente e prática.
Use software de comunicação de equipes onde você irá colocar detalhes de projetos e orientações que facilitaram a circulações de informações além de ter um histórico do que já foi discutido e feito pela sua equipe.

Como surgiu a lei 13.589 que deu origem ao PMOC

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Como surgiu a lei 13.589 que deu origem ao PMOC

O uso global dos sistemas de climatização está tendo um impacto significativo no cotidiano, bem-estar e saúde humana. Com o aumento das doenças associadas a ambientes climatizados artificialmente usados coletivamente, a preocupação com a qualidade do ar interno está em ascensão nas últimas décadas.

Respiramos cerca de 10 mil litros de ar diariamente e passamos 85% do nosso tempo em ambientes fechados, muitas vezes com climatização, como hospitais, escritórios, bancos, carros e residências, entre outros.

pmoc tempo em ambientes fechados Como surgiu a lei 13.589 que deu origem ao PMOC

Casos de infecção bacteriana causados pela Legionella pneumophila 

Uma ilustração disso é a disseminação de infecções bacterianas como a causada pela Legionella pneumophila. O marco inicial ocorreu em 1976, quando um surto resultou em 182 casos de pneumonia e 29 mortes no “Bellevue Stradford Hotel” na Filadélfia, EUA. No Brasil, em 1998, o ministro das Comunicações, Sergio Motta, faleceu devido à mesma bactéria, que foi inalada através das gotículas de água presentes nos dutos de ar condicionado do seu gabinete em Brasília.

Esse incidente levou o Ministério da Saúde a agir por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que, com base no artigo 6 da Lei no 8.080 do Sistema Único de Saúde (SUS), emitiu a Portaria no 3523 em 28 de Agosto de 1998. Essa portaria estabeleceu a obrigatoriedade do Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) para todos os aparelhos de climatização, abordando questões de qualidade do ar e infração sanitária. Subsequentemente, a Resolução no 176 de 24 de outubro de 2000 foi publicada, seguida por uma revisão, a Resolução n°9 de 16 de janeiro de 2003. Esses documentos ofereceram orientações técnicas sobre “Padrões referenciais da qualidade do ar de interiores em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo”, definindo parâmetros para CO2, material particulado, temperatura, umidade relativa e velocidade do ar em ambientes climatizados.

doencas predio Como surgiu a lei 13.589 que deu origem ao PMOC

Enquanto pesquisas e legislações no Brasil tradicionalmente focavam na qualidade do ar externo, estudos sobre a Qualidade do Ar Interior (QAI) ganharam destaque ao revelar que trocas de ar insuficientes entre ambientes interno e externo resultam em concentrações elevadas de poluentes químicos e biológicos. Essa descoberta deu origem a termos como “Síndrome do Edifício Doente” (SED) e “Doença de Ambiente Interno” (DAI).

Edifícios associados à SED não causam doenças, mas podem agravar males preexistentes ou gerar desconfortos temporários, melhorando quando as pessoas afetadas saem do ambiente. Por outro lado, edifícios associados à DAI podem induzir doenças diretamente ligadas às condições do edifício, como asma, infecções bacterianas, virais ou fúngicas. Como resposta, foi promulgada a Lei no 13.589 em 4 de janeiro de 2018.

Essa lei se baseou na portaria e na resolução mencionadas acima, além das normas da ABNT. Ela estabelece que todos os edifícios de uso público e coletivo com sistemas de climatização artificial devem implementar um Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) para seus sistemas de climatização, visando reduzir ou eliminar riscos à saúde dos ocupantes.

Fontes: ABRAVA, Lígia Garcia

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IClass na FEBRAVA 2019

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Estande da IClass na FEBRAVA foi um grande sucesso

Estande da IClass na FEBRAVA foi um grande sucesso

A IClass expôs em mais uma edição, onde nos colocamos mais próximos dos nossos clientes e realizando novas apresentações para outras empresas além disso o estande destacou as novidades do IClass FS para o segmento de ar-condicionado e refrigeração e como o PMOC Digital é um diferencial competitivo para sua empresa.

Veja as principais novidades e  funcionalidade do IClass FS apresentadas: 

Rastreamento das equipes e visão em mapas: tenha visão de equipes e serviços em painéis e mapas, com possibilidade de configuração de cercas eletrônicas.

Gestão de estoque em campo: controle o estoque da sua empresa, desde a entrada de materiais até o consumo realizado nos serviços de campo.

Rentabilidade de contratos: entenda quais são os seus contratos mais lucrativos e aqueles que trazem prejuízo para sua empresa.

Aplicativo Android: Encerre serviços, incluindo fotos, assinatura digitalizada do cliente, formulários de verificação, consumo de materiais e alocação de equipamentos e ativos.

Melhora na comunicação com seus clientes: realize a comunicação com seus clientes através de e-mails, mensagens e disponibilização de um portal do cliente em seu site.

Acesso dos serviços: tenha mais agilidade para buscar os registros das manutenções realizadas nos equipamentos.

Realização do inventário dos contratos em campo: torne simples o registro de equipamentos novos e atualização das máquinas contratadas em campo.

IClass code: simplifique a identificação dos equipamentos através das facilidades do IClass code.         

Acesse esse link:  http://bit.ly/Folder-PMOC e baixe agora o nosso folder e veja como a nossa tecnologia pode revolucionar sua empresa.        

      ­            

A IClass esteve presente na 21ª edição da FEBRAVA 2019, principal evento de AVAC-R na América latina.

A FEBRAVA (Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação, Aquecimento e Tratamento de Ar) foi realizada na cidade de São Paulo, entre os dias 10 e 13 de setembro com a proposta de ser um local ideal para varejistas, distribuidores, instaladores, engenheiros, projetistas e técnicos realizarem negócios, aprimorarem conhecimentos e acompanharem de perto as inovações e tendências tecnológicas.

Segundo a organizadora teve mais de 300 expositores representando 500 marcas a feira  atraiu cerca de 25 mil profissionais da área e teve o apoio de aproximadamente 27 associações dos setores alimentício, hospitalar, transporte, hospedagem, automotivo, distribuição, engenharia civil e mecânica. Na feira tiverem eventos simultâneos como , palestras com as novidades tecnológicas  e treinamentos com o intuitos de compartilhar conhecimentos aos participantes.

A associação ABRAVA cita o crescimento sólido e com número expressivos do mercado: “A previsão é de crescimento de 5% no faturamento, totalizando R$ 32,11 bilhões.

Nos últimos dez anos (de 2008 a 2018), o faturamento cresceu 61,8%, indo de R$ 18,9 para R$ 30,58 bilhões. Para 2019, a previsão é que os 4 setores (atendidos pela Abrava) voltem ao patamar de 2015 quando teve início a crise econômica no Brasil.”

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O que é a Síndrome do Edifício Doente

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O que é a síndrome do edifício doente

A OMS (Organização Mundial de Saúde) define a Síndrome do Edifício Doente como “um conjunto de doenças causadas ou estimuladas pela poluição do ar em espaços fechados”.

A Síndrome do Edifício Doente (SEB) é uma condição médica em que as pessoas que residem ou trabalham em uma edificação sofrem com sintomas de doenças, ou se sentem mal por nenhum motivo aparente. Ambientes refrigerados, ou aquecidos, por equipamentos são considerados ambientes complexos, por causa do grande número de componentes químicos (substâncias tóxicas, carcinogênicas, radioativas) e biológicos (microrganismos patogênicos) emitidos por várias fontes. Tais como dutos de ventilação, equipamentos sem manutenção. Dependendo das condições físicas (temperatura e umidade do ar, ventilação inadequada) do ambiente, podem estar interagindo entre si. Alguns estudos denotam que o ar interior dos ambientes fechados às vezes pode ser mais poluente do que o ar exterior

Os sintomas tendem a aumentar em gravidade com o tempo que as pessoas passam no prédio e melhoram com o tempo ou até desaparecem quando as pessoas estão longe do prédio.

Alguns sinais que que podem estar relacionados com com a Síndrome do Edifício Doente

  • Dor de cabeça;
  • tonteira;
  • náusea;
  • apatia;
  • sonolência;
  • cansaço;
  • fraqueza;
  • dificuldade de concentração;
  • urticária, irritação e secura na pele;
  • falta de ar;
  • chiado no peito;
  • coriza;
  • irritação no nariz e na garganta;
  • dor de garganta, irritação, ardor e lacrimejamento nos olhos.

Aviso Legal

Ressalvamos que as informações deste documento são fruto do entendimento da ICLASS em função de sua experiência nas interações com clientes do setor para o desenvolvimento do módulo PMOC do ICLASS FS. Não constituem de forma alguma aconselhamento técnico ou jurídico sobre como proceder nos processos de manutenção de equipamentos. Outras empresas e entidades, privadas e do setor público, podem divergir no entendimento da legislação e portarias e ter outras interpretações. A Lei 13.589/2018 é recente, algumas respostas às questões poderão ser alteradas em função da jurisprudência que se formará a respeito em todo o país.

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